quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Critica do filme Requim para um Sonho

        Requim para um Sonho
 Um filme muito bom, algumas imagens muito  forte,  mas que mostra a total realidade do dia a dia das pessoas quem escolhe seguir no caminho da droga.
Um filme que retrata a completa realidade que muitas famílas estão vivendo, a cada dia que se passa mais e mais  jovens estão se perdendo nesse mundo que muitas vezes acaba tirando a vida de muitos.
Primeiramente começa com a curiosidade apenas um pouquinho "nao vai fazar mal" como muitos dizem, outros são influenciados pelos amigos que ja são usuário do memsmo que dizem que isso lhes fará sentir melhor, deixar animado etc...
E por esse delize, por essa curioidade eles acabam se transformando em completos prisioneiros do vício e ai não ha outra coisa a se fazer apenas esperar e ver no que tudo isso levará.A familia sofre, e o jovem se mata achando que esta fazendo algo normal enquanto esta destruindo seu corpo, seu futuro, sua juventude ,sua familia e sua vida.
E é isso que o filme mostra a REALIDADE da sociedade do que se passa em muitas familias.

Prostituição

Profissões como caixa de supermercado, atendentes de telemarketing, domésticas, faxineiras, copeiras, são alternativas existentes no mercado de trabalho para grande parte das mulheres. Mesmo com outros postos de trabalho disponíveis, “muitas prostitutas indicam a venda do sexo como uma atividade mais lucrativa e até menos desagradável” (1).

A exaustiva e precarizada jornada de trabalho das profissões disponíveis, aliada à possibilidade de conquistar maior renda no exercício da prostituição, faz com que muitas prefiram fazer sexo em troca de dinheiro a trabalhar como doméstica ou caixista de supermercado em troca de quantia muito menor.

Trabalhadoras domésticas, por exemplo, colocam seu tempo, seu corpo e sua saúde à disposição de outras pessoas e estão submetidas a condições precárias de trabalho, preconceito e exploração. Para elas também não há “escolha livre”, sua condição é pré-determinada pela realidade econômica e contexto social em que vivem. A grande questão é que a prostituição envolve sexo e, na vivência da sexualidade, as mulheres são historicamente oprimidas pelos homens. Contudo, essa realidade, infelizmente, não é uma exclusividade do sexo vendido. Nas palavras de uma prostituta:
Pior: quando você casa com um homem, aí sim ele se acha seu dono. O que eu faço aqui na rua não é nadinha diferente daquilo que fazia em casa, quando era casada. Ou você acha que É contraditório continuarmos militando no campo do ideal. Até que as mulheres tenham autonomia econômica e sexual, a situação da prostituição no país não pode continuar nessa penumbra: legalmente reconhecida como trabalho pelo Ministério do Trabalho e Emprego, porém não regulamentada. Quem perde são as prostitutas. Quem perde são as mulheres.

É contraditório continuarmos militando no campo do ideal. Até que as mulheres tenham autonomia econômica e sexual, a situação da prostituição no país não pode continuar nessa penumbra: legalmente reconhecida como trabalho pelo Ministério do Trabalho e Emprego, porém não regulamentada. Quem perde são as prostitutas. Quem perde são as mulheres.
Marcos Adriano